Neste artigo, falaremos mais sobre a importância deste exame de imagem e como ele pode contribuir para o diagnóstico e tratamento para a doença. Para saber mais, continue a leitura!
Antes que o câncer se desenvolva, algumas alterações pré-cancerígenas podem ser observadas na mucosa. Neste caso, os sintomas são raros, uma questão que deixa o diagnóstico precoce ainda mais difícil. Por isso, fazer check-ups é sempre uma boa saída para o acompanhamento da saúde.
Sabendo de todos esses fatores, é muito importante entender a melhor forma de modificar os comportamentos e estilo de vida que induzem ao surgimento da doença.
Os sintomas mais comuns da doença são:
A grande questão desta condição é que, no estágio inicial, poucos sintomas são aparentes. Por isso, em caso de dores ou desconforto persistente, é imprescindível buscar ajuda de um médico especializado na área.
Outros sinais podem ser indicativos do aparecimento do câncer de estômago, como ínguas no pescoço, crescimento do fígado, nódulos próximos ao umbigo, entre outros.
Diferente da tomografia computadorizada (TC), que usa radiação, a ressonância magnética oferece imagens de alta resolução dos tecidos moles, permitindo uma visualização mais detalhada da parede gástrica e estruturas adjacentes.
Vale destacar que, técnicas como difusão por ressonância magnética (DWI-MRI) ajudam a identificar tumores com maior precisão, diferenciando tecidos normais de áreas suspeitas.
A RM é frequentemente utilizada em conjunto com outros exames, como endoscopia com biópsia e tomografia computadorizada, para um diagnóstico mais completo. Além disso, ela é recomendada para avaliar linfonodos e metástases hepáticas, fatores essenciais para o estadiamento do câncer e definição do tratamento adequado.
Embora não seja o exame padrão para diagnóstico inicial do câncer gástrico, a ressonância magnética tem um papel muito importante na análise da progressão da doença, ajudando médicos a planejarem intervenções personalizadas para cada paciente.
Embora a endoscopia com biópsia e a tomografia computadorizada sejam os exames principais para o diagnóstico inicial, os profissionais indicam a RM em casos específicos.
Esse exame é especialmente útil quando há suspeita de infiltração tumoral em órgãos adjacentes, como fígado e pâncreas, ou para uma análise detalhada dos linfonodos. A RM com difusão (DWI-MRI) também pode ajudar a diferenciar tumores de inflamações ou outras lesões benignas.
Além disso, os médicos indicam a ressonância magnética para pacientes que devem evitar a exposição à radiação, como gestantes ou pessoas alérgicas ao contraste iodado usado na tomografia. Dessa forma, a RM complementa outros métodos diagnósticos, proporcionando informações valiosas para um tratamento mais eficaz.
Para alcançar esse diagnóstico, é essencial monitorar sintomas como desconforto abdominal persistente, anemia e perda de peso inexplicada. Além disso, realizar exames regulares, como a endoscopia, é altamente recomendável.
Por outro lado, mesmo diante dos sintomas, evitar a automedicação torna-se imprescindível, especialmente antes de obter informações mais detalhadas sobre o diagnóstico.
Por essa razão, consultas frequentes podem fazer toda a diferença. Além disso, aos primeiros sinais, procure ajuda médica para que ele possa indicar os exames adequados para identificação do problema.
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