Com a pandemia de COVID-19, a indústria de suplementos observou seu maior crescimento em mais de duas décadas. O “novo normal” levou a um realinhamento das prioridades pessoais de saúde do consumidor.
Em 2020, o mercado de suplementos foi avaliado em US$ 140,3 bilhões e deve se expandir a uma taxa composta de crescimento anual (CAGR) de 8,6% de 2021 a 2028.
A crescente conscientização do consumidor em relação à saúde e bem-estar pessoal deve ser um fator-chave impulsionando o mercado de suplementos nos próximos anos.
No Brasil, entre 2015 e 2021, houve um aumento de 10% no consumo de suplementos alimentares. Em 2021, 59% dos lares tinham ao menos uma pessoa utilizando suplementos.
O aquecimento desse mercado se deve não só pelo uso de suplementos por atletas de alto desempenho, mas principalmente por quem exerce a prática esportiva amadora ou eventual por quem procura longevidade e qualidade de vida.
A indústria alimentar tem apostado no aumento da oferta de suplementos, incluindo novos componentes em suas fórmulas, que buscam ampliar a oferta de nutrientes para todos os perfis de consumidores.
A personalização de suplementos passa pelo desenvolvimento dos estudos relacionados à genética, que permitirá atender necessidades e alavancar potenciais que as pessoas possuem inseridos em seu DNA com uma alimentação direcionada.
Vamos explorar essa questão, desmistificando algumas crenças e fornecendo orientações baseadas em evidências científicas.
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