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No entanto, primeiramente vamos explicar o que é a mamografia e o ultrassom.
Estes, pode identificar lesões benignas e cânceres, que geralmente se apresentam como nódulos, ou calcificações. Na Mega Imagem, o exame é realizado com um moderno aparelho de Mamografia Digital Direta.
Neste sentido, este exame é usado para detecção precoce do câncer de mama antes mesmo de ser identificado clinicamente por meio da palpação.
O estudo Swedish Two-County Trial of Mammographic Screening, feito com 133.065 mulheres durante quase três décadas, mostrou que a mamografia regular pode reduzir em 30% as mortes do câncer de mama.
Na mamografia é utilizada uma dose de radiação muito baixa e na grafia vemos toda a mama de uma vez.
Assim é possível então ver todas as lesões redondas ou ovais, que chamamos de nódulos.
Ou seja, é aquele aparelho que o médico desliza sobre a pele do paciente, em sua grande maioria, utilizado com um gel.
Esse aparelho gera um som que bate nas estruturas internas e retorna, formando uma imagem. E é aí que é possível o médico visualizar uma área da mama de cada vez.
Porém, no ultrassom é possível ter acesso àquela lesão é cística (possui água) ou sólida (é composta por um conjunto de células).
Nas lesões sólidas é necessário observar as margens, se são lisas ou se tem irregularidades de contorno como se fossem raízes de uma planta querendo avançar no tecido adjacente.
Na mamografia é possível ainda visualizar distorções da arquitetura, que são alterações da distribuição das faixas de tecido que produz o leite e de gordura entremeada, vendo inclusive pontos de calcificação que, em geral não são perigosas.
As calcificações perigosas costumam ter um padrão típico e o médico nesse caso pode sugerir biópsia para investigar.
O importante de se fazer exames como a mamografia e o ultrassom de mamas é para detectar possíveis lesões em seu início.
Desta forma, tendo um tratamento menos agressivo e com melhor chance de cura. Os exames não evitam o aparecimento do tumor, mas quanto mais cuidado, mais cedo é possível obter um diagnóstico preciso.
Geralmente esses exames são complementares, ou seja, juntos entregam um diagnóstico melhor.
A Mega esclarece as principais dúvidas dos pacientes relacionados a este exame.
Segundo o Instituto Nacional do Câncer a mulher deve iniciar aos 40 anos, fazendo uma mamografia a cada 2 anos e após os 50 anos deve fazer um exame por ano.
Em outras palavras, os ginecologistas orientam a fazer o primeiro exame aos 40 anos e após anualmente. Em casos de histórico familiar, deve-se iniciar aos 35 anos ou cerca de 10 anos antes da idade em que a parente teve câncer de mama.
Neste sentido, a Mega apresenta o vídeo abaixo, onde a Dra. Nancy Gasparini explica de forma didática com é a visualização em cada um destes exames. Espero que você tenha gostado desse artigo. Até breve.
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