Neste artigo, abordaremos profundamente os sintomas, opções de tratamento e a relação entre a menopausa e problemas ósseos, como a osteoporose e a osteopenia.
A irregularidade menstrual é comum antes do ciclo cessar completamente, enquanto as variações hormonais podem levar a mudanças de humor, ansiedade, depressão e irritabilidade.
A diminuição dos níveis de estrogênio também pode resultar em secura vaginal, tornando as relações sexuais dolorosas. Além disso, alterações na pele, cabelo, problemas de sono e ganho de peso são sintomas frequentes durante a menopausa.
No entanto, é importante destacar que a TRH possui riscos e benefícios, devendo ser discutida com um profissional de saúde. Além disso, medicamentos não hormonais, como antidepressivos e anticonvulsivantes, podem ser eficazes na redução de sintomas como afrontamentos e depressão.
Mudanças no estilo de vida, como adotar uma dieta equilibrada, praticar exercícios regularmente, e evitar tabaco e álcool, também podem ajudar a minimizar os sintomas. Suplementos naturais, como a isoflavona de soja e o óleo de prímula, são alternativas que algumas mulheres relatam serem úteis.
Além disso, a menopausa também é um fator de risco para a osteopenia, uma condição pré-osteoporótica caracterizada por uma densidade óssea abaixo do normal.
O processo de diagnóstico geralmente começa com uma avaliação clínica completa. Durante esta etapa, o médico fará perguntas sobre o histórico médico, estilo de vida, sintomas e fatores de risco do paciente. Essa informação inicial é fundamental para orientar os próximos passos do diagnóstico.
Embora menos sensíveis do que a densitometria óssea, radiografias convencionais podem revelar fraturas ósseas ou deformidades que podem sugerir a presença de osteoporose avançada. Essas radiografias podem ser úteis para o diagnóstico em casos específicos.
Além dos resultados dos testes de densidade mineral óssea, o médico avaliará outros fatores de risco para osteoporose e osteopenia. Isso inclui idade, histórico familiar, tabagismo, consumo excessivo de álcool, baixa ingestão de cálcio e falta de atividade física. A avaliação abrangente desses fatores é essencial para um diagnóstico completo.
A história de fraturas anteriores, especialmente fraturas de baixo impacto, como quedas da altura da cadeira, pode ser um indicativo de osteoporose e será levada em consideração durante a avaliação diagnóstica.
Em casos específicos e quando necessário, outros testes de imagem, como ressonância magnética ou tomografia computadorizada, podem ser realizados para avaliar a estrutura óssea e excluir outras condições que possam estar contribuindo para os sintomas.
Para prevenir e tratar problemas ósseos, como osteoporose e osteopenia, durante a menopausa, é importante adotar uma abordagem abrangente. A suplementação de cálcio e vitamina D é essencial para a saúde dos ossos, uma vez que o cálcio é necessário para a formação óssea, e a vitamina D ajuda na absorção do cálcio. Se a ingestão dietética não for suficiente, suplementos podem ser recomendados.
A prática regular de exercícios físicos, especialmente atividades como a musculação, pode fortalecer os ossos e reduzir o risco de perda óssea. Em casos de osteoporose ou osteopenia avançada, um médico pode prescrever medicamentos específicos para melhorar a densidade óssea.
Além disso, é fundamental manter um acompanhamento médico regular, que inclui exames de densidade óssea e consultas com um profissional de saúde, para monitorar a saúde óssea e ajustar o tratamento conforme necessário.
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