Neste artigo, falaremos mais sobre a doença, mostrando quais são os sintomas, como o diagnóstico é realizado e o tratamento adequado. Para saber mais, continue a leitura!
No organismo humano, o sistema efetua a coleta e o redirecionamento do linfa, um líquido claro, para o sistema circulatório. Esse material contem os glóbulos brancos, que são células de defesa, também conhecidas como linfócitos.
Ainda nesse sistema existem os gânglios linfáticos, conhecidos como nódulos linfáticos ou linfonodos, além de órgãos como o timo, baço e amígdalas. Todas essas estruturas estão ligadas diretamente à produção de línfócitos, incluindo o tecido linfático do sistema digestivo e a medula óssea.
Vale ressaltar que existem dois tipos de linfomas: o de Hodgkin e o não Hodgkin. O segundo é dividido em três partes distintas, indo de acordo com a célula atingida, são eles:
Um ponto que precisa de atenção é que os gânglios podem surgir em outras regiões mais imperceptíveis, como o abdome e o tórax.
Mas além da análise clínica, é imprescindível realizar exames de imagem para confirmar o diagnóstico. Além disso, pode ser necessária uma biópsia para saber se é ou não um linfoma.
Além disso, pode ser solicitada também a biópsia da medula óssea. O procedimento acontece por meio de uma agulha, quando há a remoção de um pequeno fragmento do osso na região lombar.
Os principais exames de imagem para o diagnóstico do linfoma não Hodgkin são:
É importante não esquecer que o paciente precisa passar por acompanhamento psicológico. Afinal de contas, é muito comum que pessoas com doenças graves fiquem abaladas emocionalmente, acarretando outros problemas que envolvem a saúde mental.
Pessoas com o linfoma não Hodgkin podem ter uma taxa de sobrevida relativa geral de 5 anos em até 74%. Mas um ponto que deve ser levado em conta é que isso pode variar de acordo com o estágio da doença e do quadro geral da saúde do paciente.
Quanto antes o tratamento for iniciado, maiores são as chances de sucesso. Alguns pacientes podem passar pelas terapias tradicionais, como a quimio e a radioterapia. Entretanto, hoje é possível realizar procedimentos menos convencionais, como transplante de células-tronco e terapia celular com CAR-T cell.
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