Quando os batimentos cardíacos ficam desregulados, a alteração é conhecida como arritmia. Neste artigo, falaremos mais sobre essa condição, como é feito o diagnóstico e o tratamento mais adequado. Para saber mais, continue a leitura!
Quando há uma alteração no ritmo dos batimentos, o órgão pode ficar mais acelerado ou mais lento, condições conhecidas como taquicardia e bradicardia, respectivamente.
Vale destacar que a maioria das arritmias são consideradas benignas, não causando sintomas nos pacientes. Entretanto, existem casos em que alguns sintomas podem mostrar maior gravidade, como a sensação de palpitações, tonturas, desmaios e até mesmo risco de morte.
Ao ter esses sintomas, é imprescindível procurar ajuda médica para a realização dos exames necessários para identificação da doença. Em qualquer condição de saúde, o diagnóstico precoce pode fazer toda diferença.
Taquicardia Supraventricular (TSV): origina-se acima dos ventrículos. Exemplos incluem a Taquicardia por Reentrada Nodal e a Taquicardia Atrial.
Taquicardia Ventricular (TV): tem origem nos ventrículos e pode ser potencialmente mais grave, podendo levar a fibrilação ventricular se não tratada.
Bradicardia Sinusal: quando o nó sinusal (o marcapasso natural do coração) não envia sinais suficientes.
Bloqueio A-V (ou bloqueio atrioventricular): uma interrupção parcial ou total na condução dos impulsos elétricos entre os átrios e ventrículos.
Esses tipos de arritmias variam em gravidade e tratamento. O diagnóstico e o tratamento adequado dependem de uma avaliação médica detalhada, que pode incluir exames como eletrocardiogramas (ECGs), monitoramento Holter e, em alguns casos, estudos eletrofisiológicos.
Outro exame comum é o Holter, um aparelho que serve para registrar os batimentos cardíacos do paciente por 24 horas. O objetivo é identificar se há irregularidades no período em que ele realiza suas atividades do dia a dia.
Caso o diagnóstico não consiga ser fechado com esses procedimentos, pode ser necessário optar por um estudo eletrofisiológico, conhecido como cateterismo. Nesse caso, o processo é mais invasivo, sendo necessária a inserção de eletrodos no coração por meio de uma veia localizada na virilha.
Casos mais graves podem necessitar a implantação de marcapasso ou até mesmo o uso de um desfibrilador.
Ainda na ambulância, o atleta de 27 anos teve uma parada cardíaca, tendo sido reanimado com a ajuda de um desfibrilador.
De acordo com o último boletim médico, deste domingo (25), o quadro de Izquierdo é grave. Ele passou por uma progressão do comprometimento cerebral e aumento da pressão intracraniana. Além disso, ele segue dependente de ventilação mecânica.
O tratamento consiste em mudanças no estilo de vida, bem como no uso de medicamentos antiarrítmicos, procedimentos como o uso de cateter ou, em casos mais graves, a implantação de dispositivos como marcapassos ou cardioversores-desfibriladores implantáveis.
A escolha do tratamento depende da gravidade da arritmia e das condições de saúde do paciente.
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