Têm maior risco de desenvolver quadros graves as crianças menores de 2 anos ou com doenças pulmonares crônicas, como asma não controlada e fibrose cística, doenças cardíacas, diabetes, insuficiência renal e também qualquer patologia que curse com imunodepressão.
Entre as crianças, os bebês de até 2 anos são os mais vulneráveis e, por isso, estão incluídos no chamado “grupo de risco”.
Foram realizados testes em 3.109 crianças de 5 a 11 anos; a maioria dos eventos adversos foi leve a moderado, e nenhum evento adverso grave relacionado à vacinação foi relatado. Serão duas doses, com 3 semanas de intervalo em cada.
Para caracterizar ainda mais a segurança da vacina em crianças de 5 a 11 anos, o CDC revisou os eventos adversos após o recebimento da vacina Pfizer-BioNTech COVID-19 relatados ao Vaccine Adverse Event Reporting System (VAERS), um sistema passivo de vigilância da segurança da vacina gerenciado pelo CDC e FDA.
Foram aplicadas 8,7 milhões de doses e recebeu somente 4.249 notificações de eventos adversos após a vacinação com a vacina Pfizer nessa faixa etária, 4.149 (97,6%) dos quais não eram graves.
Vale ressaltar que parte dessas minorias já possuíam doenças existentes, já que o índice de desenvolvimento de qualquer doença, como a miocardite por exemplo é mínimo. Entre os principais eventos adversos, podemos citar:
Além disso, ela leva menor concentração de mRNA, que é o componente da vacina que irá estimular a resposta do sistema imunológico, sendo diferente das vacinas aplicadas em crianças acima de 12 anos por exemplo (carregará outra composição).
As crianças também agem como agentes transmissores do coronavírus e podem transmitir para crianças menores ou familiares.
Quanto maior o número de pessoas vacinadas, maior é a rede de proteção. Além disso, as crianças podem voltar a sua rotina com a ida a escola, ida em parques, praias, shoppings, entre outros.
Um estudo feito pesquisadores da Universidade de Calgary, no Canadá, avaliaram dados de 29 estudos (um processo chamado de metanálise) com crianças e adolescentes em diversos países e chegaram a alguns números alarmantes. Um em cada quatro sofre de depressão, enquanto um em cada cinco está lutando contra a ansiedade.
O estudo indica que dobraram os casos de depressão e ansiedade durante a pandemia. Entre as crianças menores de 12 anos, alguns sinais podem ser notados. Entre eles:
A dose da Pfizer já possui uma tecnologia diferente e é considerada mais moderna, já que é utilizada a molécula sintética do RNA mensageiro.
Entretanto, não há vacina mais eficaz ou menos. Em São Paulo já tivemos início a vacinação e as crianças que não apresentem comorbidades e deficiências poderão usufruir da "xepa" - a xepa consiste em liberar as vacinas para outras crianças para que não haja o desperdício das vacinas do dia, aumentando assim a velocidade da vacinação. A Sociedade Brasileira de Pediatria, junto com a Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) e Infectologia (SBi) enviou uma nota à Anvisa recomendando a liberação da vacinação. As duas vacinas já foram aprovadas e estão disponíveis nas prefeituras dos municípios.
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