Esses hormônios desempenham papéis vitais no corpo, incluindo o gerenciamento do estresse, a manutenção da pressão arterial e a regulação do metabolismo.
A doença é considerada rara, afetando aproximadamente 1 em cada 100.000 pessoas. Pode ocorrer em pessoas de todas as idades e é mais comum em mulheres do que em homens.
A origem da doença de Addison geralmente está em um dos dois processos: destruição das glândulas adrenais ou produção insuficiente de hormônios adrenais. Na maioria dos casos nos países desenvolvidos, a doença de Addison é causada por uma reação autoimune, na qual o sistema imunológico do corpo ataca erroneamente e destrói as glândulas adrenais. Este é o tipo mais comum de doença de Addison e é referido como insuficiência adrenal autoimune. Outras causas menos comuns da doença incluem infecções (como a tuberculose, que é uma causa comum nos países em desenvolvimento), doenças genéticas, hemorragia nas glândulas adrenais, ou danos causados por câncer ou medicamentos. Em todos esses casos, a causa subjacente leva à incapacidade das glândulas adrenais de produzir adequadamente os hormônios necessários para a função corporal normal.
A hidrocortisona é geralmente administrada em duas ou três doses divididas ao longo do dia, geralmente com a dose mais alta pela manhã, para imitar o ritmo natural do corpo de liberação de cortisol. A fludrocortisona é normalmente tomada uma vez por dia.
Uma consideração importante no tratamento da doença de Addison é que a dose de medicação pode precisar ser ajustada ao longo do tempo.
Por exemplo, durante períodos de estresse ou doença, o corpo normalmente produziria mais cortisol. Como resultado, pessoas com doença de Addison podem precisar de uma dose maior de hidrocortisona durante esses períodos.
A crise addisoniana é uma complicação séria da doença de Addison que pode ser potencialmente fatal se não tratada rapidamente. Trata-se de uma situação em que os sintomas da doença se agravam rapidamente, causando desidratação grave, pressão arterial baixa e perda de consciência.
No caso de uma crise addisoniana, a hidrocortisona deve ser administrada imediatamente por injeção. Além disso, podem ser necessários fluidos intravenosos para tratar a desidratação e estabilizar a pressão arterial.
Portanto, a qualquer sinal procure um especialista e não deixe para realizar seus exames somente quando sentir algum sintoma. A prevenção ainda é o melhor caminho.
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