O objetivo é apostar em técnicas que permitam ao paciente ter uma recuperação mais rápida e com risco menor de complicações. Além disso, há o uso de medicamentos com menos efeitos colaterais.
Neste artigo, falaremos sobre as evoluções da área da saúde que tem permitido aos pacientes com condições cardíacas, terem mais oportunidades de um tratamento mais adequado e com maiores chances de resultados positivos. Para saber mais, continue a leitura!
Muitas inovações tecnológicas têm sido positivas para a área da saúde, principalmente para o tratamento cardíaco. Hoje, é possível encontrar equipamentos modernos, como o de ressonância magnética, que conta com inteligência artificial para oferecer um diagnóstico ainda mais preciso.
Além disso, há a tomografia computadorizada, que também conta com imagens de alta resolução, contribuindo para um resultado com mais detalhes em relação às condições cardíacas do paciente.
Os dispositivos de monitoramento, como sensores vestíveis e sistemas de telemetria também colaboram para a detecção precoce de anomalias, ajudando o médico a identificar o tratamento ideal para cada indivíduo.
Aos primeiros sintomas, o paciente precisa procurar um médico cardiologista, que será o responsável por realizar uma análise clínica, utilizando o histórico familiar do indivíduo como complemento para entender a situação. Os sintomas podem incluir dor no peito, falta de ar, palpitações e fadiga.
Além disso, para identificar problemas cardíacos é preciso realizar exames diagnósticos específicos, como: eletrocardiogramas (ECG), testes de esforço, e ultrassonografias cardíacas.
Após os resultados dos exames, é imprescindível um retorno ao consultório médico para o início do tratamento cardíaco. O profissional deve apontar a melhor opção, de acordo com a gravidade do caso e do prontuário do paciente.
Como vimos anteriormente, os problemas cardíacos podem ser identificados com uma análise clínica, complementada com alguns exames importantes.
O eletrocardiograma (ECG) é um exame básico que detecta irregularidades no ritmo cardíaco. Já a ecocardiografia usa ultrassom para criar imagens do coração e avaliar seu funcionamento e estrutura.
Além desses dois exames, o médico pode solicitar testes de esforço, realizados em uma esteira ou bicicleta e que ajudam a identificar como o coração responde ao exercício físico.
No caso dos exames de imagem, os mais indicados são a tomografia computadorizada e a ressonância magnética cardíaca. Ambas oferecem imagens detalhadas com o objetivo de detectar anomalias.
Por fim, exames laboratoriais também podem ser utilizados para medir marcadores de dano cardíaco e avaliar outros fatores de risco.
Os medicamentos são um complemento do tratamento cardíaco. Nesse caso, os remédios como estatinas são muito usados para controlar os níveis de colesterol e reduzir o risco de doenças cardíacas.
Além disso, os anticoagulantes e antiagregantes plaquetários ajudam a prevenir coágulos sanguíneos, enquanto os betabloqueadores e inibidores da ECA são utilizados para controlar a pressão arterial e melhorar a função cardíaca.
Atualmente, novos agentes terapêuticos, como os inibidores da PCSK9, oferecem tratamentos adicionais para pacientes com colesterol alto.
A terapia gênica é um tipo de tratamento que tem como objetivo tratar ou até mesmo prevenir doenças genéticas. Nesse caso, o processo consiste em introduzir genes saudáveis no organismo do paciente.
A ideia principal é fazer a substituição, modificação ou até mesmo suplementar os genes não saudáveis ou inativos.
Esse tipo de tratamento cardíaco tem o potencial de ser uma evolução na forma de tratar problemas no coração, contribuindo para uma melhora na função cardíaca.
Desde o período da pandemia, a telemedicina tem ocupado muito espaço na vida dos brasileiros. Isso porque essa é uma forma de passar em consultas, sem a necessidade de se deslocar até um hospital ou clínica.
O tratamento cardíaco por meio da telemedicina permite que o médico acompanhe o caso remotamente e em tempo real. Para isso, são utilizadas tecnologias como dispositivos de monitoramento portátil e aplicativos de saúde. Com isso, os profissionais de saúde conseguem observar os dados sem a necessidade de consultas presenciais.
A inteligência artificial (IA) é outra tecnologia que tem contribuído com o diagnóstico adequado de condições cardíacas. Os algoritmos permitem a análise de grandes volumes de dados clínicos e imagens médicas. Assim, os cardiologistas conseguem identificar padrões e prever situações com mais precisão.
Outro ponto importante é que a IA pode ser utilizada para a criação de tratamentos personalizados, já que ela avalia respostas individuais de cada paciente. Além disso, ferramentas baseadas em IA podem monitorar em tempo real e fornecer alertas sobre alterações críticas.
As técnicas cirúrgicas também têm evoluído de maneira considerável, graças ao uso da tecnologia. Desde as primeiras cirurgias cardíacas abertas, a medicina avançou para procedimentos minimamente invasivos, como a cirurgia robótica e a cirurgia percutânea, que reduzem o tempo de recuperação e os possíveis riscos.
Outra inovação é o uso de válvulas cardíacas transcateter e técnicas de reparo mitral por cateter. Esses procedimentos têm melhorado os resultados e a qualidade de vida dos pacientes.
O diagnóstico precoce é sempre a melhor saída para toda e qualquer condição de saúde. Afinal de contas, quando o tratamento é iniciado logo no começo da doença, as chances de cura aumentam consideravelmente.
No caso de doenças cardíacas, o tratamento logo nos primeiros sintomas é ainda mais importante, já que os problemas no coração podem ser fatais. Por isso, assim que tiver os primeiros sinais de que algo está errado, procure ajuda médica e siga todos os passos indicados.
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