Uma boa saúde se reflete em um VO2max elevado, que permite uma maior capacidade de queimar ácidos graxos ao invés de depender unicamente da glicose para obtenção de energia.
Por outro lado, condições como diabetes mellitus, sedentarismo, resistência à insulina e síndrome metabólica reduzem o VO2max. Como resultado, o organismo tende a usar principalmente ou somente a glicose como fonte de energia.
Em essência, a habilidade de realizar atividades como correr, escalar montanhas, subir escadas, carregar uma criança ou mesmo suas malas está vinculada ao seu VO2max, e não necessariamente à sua idade. Uma pessoa com alto VO2max pode ter a capacidade de realizar esforços que alguém bem mais jovem não conseguiria.
Durante o CPET, o paciente se exercita em uma esteira ou cicloergômetro, começando em um nível fácil e progredindo para níveis mais difíceis, enquanto o médico ou profissional de saúde monitora diversas variáveis.
Principais componentes e medidas do teste cardiopulmonar é o consumo de oxigênio (VO2). Ele mede a quantidade de oxigênio que o corpo utiliza. É o principal indicador da capacidade aeróbica e é expresso geralmente em mililitros por quilograma por minuto (ml/kg/min). Não só esse, mais outros dados também podem ser coletados nesse exame como por exemplo a produção de Dióxido de Carbono, Quociente Respiratório, Ventilação Pulmonar, Frequência Cardíaca e Pressão Arterial e entre outros.
O VO2max reduz 10% por década. A partir dos 70 anos, a queda é de 15% por década. Exemplo: Se aos 55 anos é necessário um VO2max de 45 a 49 para subir uma montanha, aos 90 anos, esse mesmo nível é comparável ao de alguém duas décadas mais jovem.
Além disso, quando se tem músculos mais fortes, as atividades diárias se tornam mais fáceis. Isso vai desde carregar sacolas de compras até subir escadas. Uma estrutura muscular robusta não só melhora a capacidade funcional como também ajuda na prevenção de lesões. Músculos fortalecidos proporcionam um suporte melhor às articulações, minimizando o risco de torções e distensões.
Outro ponto vital é a relação entre o treino de força e a saúde óssea. Assim como os músculos, os ossos são tecidos vivos que se tornam mais fortes quando submetidos a determinados tipos de estresse. Levantar pesos, por exemplo, pode ajudar a aumentar a densidade mineral óssea, reduzindo o risco de osteoporose e fraturas na idade avançada.
Finalmente, não se pode ignorar o papel do treino de força na melhoria do metabolismo. Músculos mais desenvolvidos consomem mais energia, mesmo em repouso, o que pode contribuir para uma maior queima de calorias ao longo do dia. Isso pode ser fundamental para a manutenção do peso e para uma melhor regulação da glicose no sangue.
Portanto, enquanto o treino aeróbico oferece inúmeros benefícios, como a melhoria da capacidade cardiovascular e a queima de gordura, o treino de força é um componente essencial para garantir uma abordagem equilibrada e completa ao condicionamento físico. Ambos os tipos de treino, juntos, oferecem uma combinação poderosa para a saúde global e bem-estar.
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